Site TVCA - TV Centro América
A licença de implantação para a retomada das obras da Ferrovia Senador Vicente Vuolo deve sair dentro de 30 dias. O compromisso foi assumido hoje pelo presidente do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Roberto Messias Franco, na reunião com líderes políticos e empresariais de Mato Grosso.
Em entrevista há pouco ao site da TV Centro América, o presidente do Fórum Pró-Ferrovia, Francisco Vuolo, disse que o resultado da reunião em Brasília foi muito positivo. Licença de Instalação - LI é o último passo para implantação definitva da ferrovia. A expctativa é que até o próximo ano mais 50 quilômetros da ferrovia esteja pronto para operar, entre Alto Araguaia e Mineirinho. "Ainda este ano também começarão os estudos de impacto ambiental nesse trecho até Rondonópolis, já que existe uma licença prévia para a implantação da ferrovia", disse Francisco Vuolo.
Entre Rondonópolis e Cuiabá são mais 220 quilômetros que ainda precisam de estudo de impacto ambiental e licença prévia para o trajeto. A obra entre Alto Araguaia e a localidade de Mineirinho estava parada desde 2003, mas o canteiro de obras está pronto para a retomada das atividades e a América Latina Logística (ALL) já tem recursos disponíveis para a execuação da obra.
O diretor da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (FIEMT), Luiz Garcia, disse que a licença de implantação é o documento que falta para a conclusão do trecho da Ferronorte que liga os municípios de Alto Araguaia a Rondonópolis. “Com a licença, as obras podem continuar e a previsão é que os trilhos cheguem a Rondonópolis até 2010”, disse Garcia, depois do encontro com o presidente do Ibama.
A construção da ferrovia aumentará a competitividade e facilitará o escoamento da produção das indústrias do estado, que hoje é grande produtor de soja, milho, algodão, arroz, álcool e madeira. “O custo e o impacto ambiental do frete ferroviário são inferiores aos do transporte rodoviário”, argumentou Garcia. Ele explicou que a expectativa dos empresários é que, até 2015, a ferrovia chegue a Cuiabá e, a partir da capital, seja estendida ao norte do Acre e a Santarém, no Pará.
Segundo o presidente do Ibama, o rigor dos técnicos com a concessão de licenças é necessário para preservar os recursos naturais e evitar ações judiciais contra os empreendimentos. Ele admitiu que há uma demora nos processos, causada pela falta de pessoal para atender ao grande número de pedidos de licença. “O Brasil está crescendo e há um grande número de empreendimentos sendo tocados e nós precisamos estar atentos a todas essas obras”, disse Franco.
Além de Luiz Garcia, participaram da reunião com o presidente e técnicos do IBAMA, o presidente do Fórum Pró-Ferrovia em Cuiabá, Francisco Vuolo, o senador Jaime Campos (DEM-MT), os deputados federais Welington Fagundes PR-MT), Carlos Bezerra (PMDB-MT), Carlos Abicalil (PT-MT) e Valtenir Pereira (PSB-MT). O encontro também teve a presença de vereadores do município de Alto Araguaia.
A licença de implantação para a retomada das obras da Ferrovia Senador Vicente Vuolo deve sair dentro de 30 dias. O compromisso foi assumido hoje pelo presidente do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Roberto Messias Franco, na reunião com líderes políticos e empresariais de Mato Grosso.
Em entrevista há pouco ao site da TV Centro América, o presidente do Fórum Pró-Ferrovia, Francisco Vuolo, disse que o resultado da reunião em Brasília foi muito positivo. Licença de Instalação - LI é o último passo para implantação definitva da ferrovia. A expctativa é que até o próximo ano mais 50 quilômetros da ferrovia esteja pronto para operar, entre Alto Araguaia e Mineirinho. "Ainda este ano também começarão os estudos de impacto ambiental nesse trecho até Rondonópolis, já que existe uma licença prévia para a implantação da ferrovia", disse Francisco Vuolo.
Entre Rondonópolis e Cuiabá são mais 220 quilômetros que ainda precisam de estudo de impacto ambiental e licença prévia para o trajeto. A obra entre Alto Araguaia e a localidade de Mineirinho estava parada desde 2003, mas o canteiro de obras está pronto para a retomada das atividades e a América Latina Logística (ALL) já tem recursos disponíveis para a execuação da obra.
O diretor da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (FIEMT), Luiz Garcia, disse que a licença de implantação é o documento que falta para a conclusão do trecho da Ferronorte que liga os municípios de Alto Araguaia a Rondonópolis. “Com a licença, as obras podem continuar e a previsão é que os trilhos cheguem a Rondonópolis até 2010”, disse Garcia, depois do encontro com o presidente do Ibama.
A construção da ferrovia aumentará a competitividade e facilitará o escoamento da produção das indústrias do estado, que hoje é grande produtor de soja, milho, algodão, arroz, álcool e madeira. “O custo e o impacto ambiental do frete ferroviário são inferiores aos do transporte rodoviário”, argumentou Garcia. Ele explicou que a expectativa dos empresários é que, até 2015, a ferrovia chegue a Cuiabá e, a partir da capital, seja estendida ao norte do Acre e a Santarém, no Pará.
Segundo o presidente do Ibama, o rigor dos técnicos com a concessão de licenças é necessário para preservar os recursos naturais e evitar ações judiciais contra os empreendimentos. Ele admitiu que há uma demora nos processos, causada pela falta de pessoal para atender ao grande número de pedidos de licença. “O Brasil está crescendo e há um grande número de empreendimentos sendo tocados e nós precisamos estar atentos a todas essas obras”, disse Franco.
Além de Luiz Garcia, participaram da reunião com o presidente e técnicos do IBAMA, o presidente do Fórum Pró-Ferrovia em Cuiabá, Francisco Vuolo, o senador Jaime Campos (DEM-MT), os deputados federais Welington Fagundes PR-MT), Carlos Bezerra (PMDB-MT), Carlos Abicalil (PT-MT) e Valtenir Pereira (PSB-MT). O encontro também teve a presença de vereadores do município de Alto Araguaia.
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