Da Redação - A Gazeta
As obras para construção da ferrovia Senador Vicente Vuolo, da cidade de Alto Araguaia até Mineirinhos, ambas em Mato Grosso, começarão no final de junho. O compromisso foi assumido pelos diretores da América Latina Logística (ALL), nesta terça-feira, ao receberem do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a Licença de Instalação do referido trecho, documento fundamental para qualquer ação por parte da empresa, até mesmo para qualquer movimentação financeira.
Atualmente, a ferrovia possui 500 km em funcionamento, que entre as cidades de Aparecida do Taboabo (MS) até Alto Araguaia (MT). A licença compreende a construção do trajeto até Rondonópolis, que será feito em três etapas. O diretor de Relações Corporativas da ALL, Pedro Roberto Almeida, explica que inicialmente serão construídos os 13 primeiros quilômetros (dentro do município de Alto Araguaia), cujo prazo para execução é de até quatro meses.
A continuidade da construção será de acordo com a liberação de outras licenças por parte do Ibama, que será feita de forma seccionada. A previsão é que a licença para a construção do segundo trecho, que totalizará 162 km -até Mineirinhos - e posteriormente até Rondonópolis, somando outros 75 km, seja feita no dia 25 de junho. "É um total de 251 km, de Alto Araguaia a Rondonópolis, cujo investimento já está assegurado, no valor de R$ 800 milhões, financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)".
Além da notícia de que as obras finalmente serão retomadas, o Fórum Pró-Ferrovia, presidido pelo vereador Francisco Vuolo, recebeu a informação de que se tudo correr dentro do cronograma elaborado pela ALL, em um ano e seis meses a ferrovia, de Alto Araguaia até Rondonópolis estará em operação. "Nosso objetivo é que a ferrovia esteja operando na safra de 2011, trazendo mais desenvolvimento e competitividade", diz ao se referir ao transporte dos produtos de Mato Grosso a outros Estados e também à vinda de mercadorias para o Estado.
A capacidade de transporte da ferrovia é de 20 milhões de toneladas por ano, número porém inferior à produção estadual de grãos, que é de 26,5 milhões (t) na safra 2008/2009. A construção da ferrovia será responsável, de acordo com estudos da ALL, pela geração de aproximadamente 23 mil empregos, entre diretos e indiretos. A empresa já está fazendo cotação entre as empreiteiras que construirão o trecho e adianta que dará prioridade às que são do Estado, que já conhecem o terreno.
Atualmente, a ferrovia possui 500 km em funcionamento, que entre as cidades de Aparecida do Taboabo (MS) até Alto Araguaia (MT). A licença compreende a construção do trajeto até Rondonópolis, que será feito em três etapas. O diretor de Relações Corporativas da ALL, Pedro Roberto Almeida, explica que inicialmente serão construídos os 13 primeiros quilômetros (dentro do município de Alto Araguaia), cujo prazo para execução é de até quatro meses.
A continuidade da construção será de acordo com a liberação de outras licenças por parte do Ibama, que será feita de forma seccionada. A previsão é que a licença para a construção do segundo trecho, que totalizará 162 km -até Mineirinhos - e posteriormente até Rondonópolis, somando outros 75 km, seja feita no dia 25 de junho. "É um total de 251 km, de Alto Araguaia a Rondonópolis, cujo investimento já está assegurado, no valor de R$ 800 milhões, financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)".
Além da notícia de que as obras finalmente serão retomadas, o Fórum Pró-Ferrovia, presidido pelo vereador Francisco Vuolo, recebeu a informação de que se tudo correr dentro do cronograma elaborado pela ALL, em um ano e seis meses a ferrovia, de Alto Araguaia até Rondonópolis estará em operação. "Nosso objetivo é que a ferrovia esteja operando na safra de 2011, trazendo mais desenvolvimento e competitividade", diz ao se referir ao transporte dos produtos de Mato Grosso a outros Estados e também à vinda de mercadorias para o Estado.
A capacidade de transporte da ferrovia é de 20 milhões de toneladas por ano, número porém inferior à produção estadual de grãos, que é de 26,5 milhões (t) na safra 2008/2009. A construção da ferrovia será responsável, de acordo com estudos da ALL, pela geração de aproximadamente 23 mil empregos, entre diretos e indiretos. A empresa já está fazendo cotação entre as empreiteiras que construirão o trecho e adianta que dará prioridade às que são do Estado, que já conhecem o terreno.
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